Ofício do pedinte: pedir.
O que mais pode fazer?
Ofício do abastado: desprezar.
É o que sabe fazer.
Ofício de Deus: retribuir.
POEMA II
No livro de oração
POEMA II
No livro de oração
O povo pede
O povo pede
O povo pede
O povo pede
O povo pede
O tempo passa.
Deus ouve.
O livro de oração se transforma:
Livro de canção e gratidão.
POEMA III
POEMA III
Respiração suspensa
Boca nervosa
Coração amiudado
Joelhos genuflexos
Esperança: avolumando e desavolumando:
À espera do mover de Deus.
POEMA IV
(A propósito do salmo 20)
Quem derrubou caiu
E não mais se levantou.
O caído se ergueu.
As pernas fortes bambearam
As rodas de ferro da carruagem de guerra quebraram
O cavalo forte empalideceu e faltou
E o fraco triunfou!
Com a ajuda de Deus triunfou.
POEMA V
(A propósito do Salmo 40)
Agora minha alma canta
Porque meu coração está alegre.
Já não tenho os pés na lama
O Senhor fez meus passos leve.
Tanto quanto proclamei minha dor
Proclamarei teus feitos Senhor.
Faça meu coração bondoso
Pra indicar a outros um final para o viver lastimoso.
Confiar em Ti com esperança
E não inventar a própria saída
É o mote feliz pra vida.
POEMA VI
(A propósito dos Salmos 42,43)
Como o pão que alimenta
E em mim vira força
Preciso dizer a minha alma
Que está tão abatida:
No Senhor está a força de que precisas.
Por que está tão abatida?
No Senhor está a força de que precisas.
Por que estás tão abatida?
No Senhor está a força de que precisas.
Por que estás tão abatida?
No Senhor está a força de que precisas.
No Senhor está a força de que precisas.
No Senhor está a força de que precisas.
No Senhor está a força de que precisas.
No Senhor está a força de que precisas
Porque estás tão abatida.
POEMA VII
(A propósito do Salmo 46)
O que faço eu
Se as montanhas se moverem
E se precipitarem no breu?
O que faço eu
Se a terra toda
Se revolver desnorteada como embriagada?
Se as ondas do grande mar
Se revoltar,
O que se fará?
Aquiete-se contudo
Eu serei seu escudo.
Responde sua indagação
Saber que eu Deus
Sou proteção?
POEMA IV
(A propósito do salmo 20)
Quem derrubou caiu
E não mais se levantou.
O caído se ergueu.
As pernas fortes bambearam
As rodas de ferro da carruagem de guerra quebraram
O cavalo forte empalideceu e faltou
E o fraco triunfou!
Com a ajuda de Deus triunfou.
POEMA V
(A propósito do Salmo 40)
Agora minha alma canta
Porque meu coração está alegre.
Já não tenho os pés na lama
O Senhor fez meus passos leve.
Tanto quanto proclamei minha dor
Proclamarei teus feitos Senhor.
Faça meu coração bondoso
Pra indicar a outros um final para o viver lastimoso.
Confiar em Ti com esperança
E não inventar a própria saída
É o mote feliz pra vida.
POEMA VI
(A propósito dos Salmos 42,43)
Como o pão que alimenta
E em mim vira força
Preciso dizer a minha alma
Que está tão abatida:
No Senhor está a força de que precisas.
Por que está tão abatida?
No Senhor está a força de que precisas.
Por que estás tão abatida?
No Senhor está a força de que precisas.
Por que estás tão abatida?
No Senhor está a força de que precisas.
No Senhor está a força de que precisas.
No Senhor está a força de que precisas.
No Senhor está a força de que precisas.
No Senhor está a força de que precisas
Porque estás tão abatida.
POEMA VII
(A propósito do Salmo 46)
O que faço eu
Se as montanhas se moverem
E se precipitarem no breu?
O que faço eu
Se a terra toda
Se revolver desnorteada como embriagada?
Se as ondas do grande mar
Se revoltar,
O que se fará?
Aquiete-se contudo
Eu serei seu escudo.
Responde sua indagação
Saber que eu Deus
Sou proteção?
Nenhum comentário:
Postar um comentário